It is increasingly clear that globalization has defined good boss, who the owners Material World.
The money, created and reproduced several synonyms, capital markets, debt, risks, and these and other tools make the economy the prevailing doctrine, the economy might be called material, even though the capital, has managed to create the so-called intangible market , futures, risk, extreme risk, making even the money is virtual and imaginary, but still call this material world, because their gains and losses, only produce or remove matter.
If we have seen, who rules the world is who owns and produces the matter of money, it is easy to understand that he, money, being in the hands of the banks and their colossal Holdings, subsidiaries and affiliates, are who owns the domain and global power .. .
Its employees are the major industrial and soldiers, politicians ... In those countries, the elites are left with the crumbs, keeping the pose of a pathetic image of sub power, engaged in obtaining material power and they are positioned in classes.
In politics, the right-wing parties left vying for the money that comes from the costume corrupt backups of propagating or supporting ideas, when the aim is not to campaign, but rather create a law to benefit a any financial or productive sector. Yes, they are just mere puppets.
It is clear that politics and politicians no longer serve the people, this organizational model is worn out and intended for replacement. The authority should replace the mere crony.
Is and is approaching more and more time to professionalize the world's destinations with competent people, end the "political" as a form of representative organization of a few, that violate the lives of many, the indelible strength of the mental formatting of the masses, one new form of organization to be able to work for the common good of the species
Cada vez é mais claro que a globalização definiu bem quem manda, quem são os Donos do Mundo Material.
O dinheiro, criou e reproduziu vários sinónimos, capital, mercados, dívidas, riscos, e estas e outras ferramentas fazem da economia a doutrina vigente, a economia que se pode chamar de material, mesmo que o capital, tenha conseguido criar o chamado mercado intangível, de futuros, de risco, de extremo risco, fazendo com que até o dinheiro seja virtual e imaginário, mas, ainda assim, chamarei de material este mundo, pois seus ganhos e perdas, apenas produzem ou retiram matéria.
Se como vimos, quem manda no Mundo é quem possui e produz a matéria dinheiro, fica fácil entender que ele, o dinheiro, estando na mão dos colossais Bancos e suas Holdings, Subsidiárias e participadas, são quem detém o domínio e poder global...
Seus colaboradores são os grandes industriais e os soldados, os políticos... Nos países, as elites ficam com as migalhas, mantendo a pose de uma imagem patética de sub poder, engajada em obter poder material e com elas se posicionam em classes.
Na política, os partidos da direita à esquerda, disputam o dinheiro que provém da corrupção fantasiada de apoios de propagando, ou apoio de ideias, quando o objectivo não é campanha, mas sim, criar uma lei para beneficiar um qualquer sector financeiro ou produtivo. São sim, apenas meros bonecos de fantoche.
Fica claro que a política e os políticos, não mais servem as pessoas, este modelo de organização está gasta e destinado a substituição. A competência deverá substituir o mero compadrio.
Está e se aproxima cada vez mais a hora de profissionalizar os destinos do mundo com pessoas competentes, acabar com a "política" como forma de organização representativa de poucos, que violam a vida de muitos, pela força indelével da formatação mental das massas, uma nova forma de organização que seja capaz de trabalhar para o bem comum da espécie.
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Photo by: Earth in Bag |